Iraquianos se entregam a Cristo por meio de programa de rádio, após terem ‘visão’

Ocupando a 16ª posição na lista mundial de perseguição religiosa da organização Portas Abertas, o Iraque é um país onde a pregação do evangelho de Jesus Cristo envolve muitos riscos sobre os iraquianos, tendo em vista a presença de grupos radicais islâmicos.

Mesmo assim, cristãos que vivem no pais estão dispostos a arriscar suas próprias vidas por amor ao Reino de Deus. Foi assim que nasceu o projeto de uma rádio cristã que tem por objetivo levar o evangelho aos moradores locais.

Como ir a uma igreja ou receber uma ministração pessoal é arriscado, ouvir falar sobre Jesus Cristo através de um simples aparelho de rádio, algo que a maioria dos iraquianos possui, se tornou uma grande e poderosa alternativa de evangelização.

Uma família local, por exemplo, “ouviu o Evangelho pela primeira vez, decidiu seguir Cristo e ficou muito entusiasmada por receber a sua primeira Bíblia para ler e compreender mais sobre quem é Jesus”, após ser alcançada por essa transmissão, segundo informações de um missionário da Mission Network News.

Ação sobrenatural

Em outro testemunho, um grupo de iraquianos contou que teve uma visão, na qual foram orientados a ouvir a programação. “[Eles] ligaram [para a rádio], contaram à pessoa ao telefone sobre a visão e se tornaram crentes naquele momento”, contou o missionário.

Apesar das maravilhas que Deus tem feito entre os iraquianos, o trabalho evangelístico no país ainda precisa de muita oração, já que a perseguição religiosa aos cristãos é algo entranhado na cultura local.

Ou seja, será preciso muita persistência, capacitação e sabedoria estratégica para continuar anunciando a verdadeira Palavra de Deus aos perdidos.

“Os cristãos enfrentam discriminação por parte do governo, pois qualquer grupo declarado cristão pode ser acusado de blasfêmia se compartilhar o evangelho com os muçulmanos”, informa a Portas Abertas. “Qualquer pessoa que deixa o islã para seguir a Jesus enfrentará intensa pressão da família e da comunidade.”



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